sábado, 23 de outubro de 2010

I'm gonna blame it on a summer rain

Breaking the rules of this blog, let's talk about my feelings:

Some people show up in your life when you're more in need and that happened to me last week.

When I was really needing a hug, someone to tell me sweet words and that everything was gonna be ok, I just found that person who did all those things I just said and the best: without any bad intention.

(When you're at a party trying to become sober again, it's easier to be a target to people with "cruel" intentions and it's really annoying, once you're passing through a bad moment and all you need is support).

And then we found some funny people who made me laugh out loud and him, two reasons I believe that made my day worth it and that helped me to forget everything I was worring about.

Friday night came up with more social interaction after office, more drinks, overcoming action, awkward situations and I was doing everything I promised I wouldn't do.

And again he showed up. You know, it's something unbelievable once you're in a big city with lot of places to go, but that happened. Suddenly I got up and run to receive that hug again. A comfortable hug that could say more than any word. I just forgot everything I was doing, started to interact and in five minutes I was ready for more fun, more laughs and happy moments, just because of him.

And thinking about all those things, I realize you don't need a love to heal a wound, you just need someone to support you, even when you don't say a word about your pain. Sometimes it feels like he can read in my eyes everything I'm going through and he doesn't even need to say a word to make me feel better. You know, it's not love or anything, it's just a guy who has the power to make everyone feel happy =)
I thank God for has sent me this gift in moments I was really in need and I trully believe his support helped me not to cry through last week and overcome things I should take at least a month, but I overcame in a day.

To finish this crazy post, I'll put here a lyric I was used to listen and think about another one, but I realized that fits with this one:



"Then out of the blues you came
You shine a little light on a cloudy day
Baby you could make
A broken heart go away
I'm not gonna lie
This feeling inside I can't explain
I'm gonna blame it on a summer rain"

sábado, 11 de setembro de 2010

"And I like to use the word 'dude' "

A cena mais fofa dos últimos tempos, para mim, aconteceu em Camp Rock 2, quando o Nate (Nick Jonas) faz uma música para a menina por quem ele está apaixonado, falando um pouco sobre seus gostos =) A letra é de uma simplicidade que encanta e o ritmo é muito envolvente:




Na íntegra, aqui: http://www.youtube.com/watch?v=UILg-PIt_l0&feature=related
(sem link direto porque o Youtube não deixa :~~ )

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Obrigada, Corinthians!

O Romulo está me enchendo o saco há uns quatro dias, dizendo que preciso fazer um post sobre o Centenário do Corinthians, porque antes de tudo sou uma jornalista e blablabla. Não que eu discorde totalmente disso, mas infelizmente não consigo fazer um texto imparcial, exaltando as tantas glórias dessa equipe.

Mas cheguei à conclusão que eu deveria, no mínimo, agradecer ao Corinthians.

Agradecer por fazer parte, junto com o Palmeiras, do maior clássico do país, quiçá do mundo! Agradecer por me dar tantas alegrias, ao ver o Palmeiras derrotá-lo tantas vezes. Afinal, aquele título da Libertadores em 1999 não seria completo sem o adversário que eliminamos nas quartas-de-final, com São Marcos defendendo o penalti de Marcelinho Carioca. Aliás, aquela imagem, mesmo após 11 anos, está tão clara na minha mente, que parece ter sido ontem. Não era só uma vitória sobre nosso maior rival, era o passaporte para as semifinais do título mais importante por nós já conquistado.
O episódio ocorreu mais ou menos igual no ano seguinte, mas infelizmente não conseguimos repetir o feito de 1999 e perdemos o título para o Boca Juniors.

E claro que um rival desse porte não se contentaria em me dar apenas alegrias dentro de campo. Não, ele precisava também me fazer conviver com pessoas incríveis, que têm em comum um defeito: o time para qual torcem.

Esses dias parei para pensar na quantidade de corintianos que já passaram pela minha vida e olha, só amando muito o Palmeiras para resistir a tanta influência contrária.

Na infância eu brincava com meu primo e minha tia, corintianos. Durante alguns anos na escola, a maioria das pessoas com que eu convivia eram corintianas, inclusive minha melhor amiga, Allaninha. Em 2001, uma tia flamenguista casou-se com um corintiano, tiveram um filho e como o trato era que caso fosse um menino, ele seria corintiano, acabei ganhando um primo lindo, querido, inteligente mas corintiano.
Em 2004 conheci as meninas do FKR e exceto a Lyne, nenhuma delas sabia torcer: três sãopaulinas e a Sami, corintiana.

Quando entrei na faculdade, em 2006, achei que as coisas fossem mudar, ao achar um número considerável de palmeirenses e por estar em uma cidade em que a grande maioria da população torcia pelos times da capital do Paraná. Mas não, encontrei o Fábio, um dos meus colegas jornalistas mais queridos e corintiano.

Também através do Kimi, a Ellen entrou na minha vida e embora no começo nós tivéssemos pequenos desentendimentos por causa de nossos times e pilotos de F1 (ela é team Rubinho), acredito que ela foi uma das maiores responsáveis por me tornar uma pessoa mais tolerante quanto ao gosto alheio e depois que o twitter surgiu, sempre penso nela antes de sair xingando o Corinthians. E dá certo! Na maioria das vezes eu penso: ah, deixa pra lá, a Ellen é muito gente boa e não merece ter seu time xingado :)

Em 2008 foi a vez de me encantar com a voz e as músicas que o Artur cantava na Sabonetes e concluir que jamais me livraria dos corintianos, ao descobrir seu time.

Ainda em 2008 conheci o cara mais perfeito do mundo, ou quase, não fosse ele um corintiano daqueles que amam o time com todo coração. Eu sempre disse que ele eu apresentaria bem de boa para meus pais, mesmo sendo de uma torcida rival! hahaha Mas não muda o fato de eu acabar me cercando de corintianos, sem nem ao menos ter intenção disso.

Não bastassem todas essas pessoas, 2010 fez o favor de colocar mais uma na minha vida. Só sei que em um belo dia de sol estava eu, trabalhando tranquilamente, quando vejo o Romulo aparecer com a camisa do Corinthians. Não me surpreendi muito; com tantos anos de experiência, aprendi a reconhecer um fiel torcedor só de olhar para a pessoa. Mas eu jamais imaginei que fosse me divertir tanto zoando o time dele! Há MUITO tempo não sabia o que é ficar fazendo piadinhas para um corintiano e ele aceita tão de boa (tá, nem sempre! hahaha) que eu fico até com remorso por não perder a chance de zoar.

E toda essa lista me faz perceber que o Corinthians realmente tem uma grande torcida e uma torcida que nunca o abandona. Mesmo sem Libertadores, passaporte e estádio, eles são felizes e expressam o amor pelo time, sem vergonha alguma. Mais que isso, dizem aos quatro cantos que amor igual não há, não importa o quanto tentemos argumentar e contam com emoção sobre os títulos conquistados, os craques de todos os tempos e a história da Democracia Corintiana. E essa atitude é sim uma coisa admirável, porque poucos são os casos em que isso acontece. Vide os santistas e sãopaulinos, que na década de 1990 escondiam suas camisas no armário.

Queria ver sair por aí orgulhoso, chamando de manto sagrado uma camisa sem estrelas de Libertadores e com um título mundial reconhecido apenas pela nação corintiana e pela FIFA. Não, torcida apaixonada pelo clube acima de tudo acho que só a corintiana e a gremista. Até mesmo o Palmeiras sofre com alguns torcedores que não sabem apoiar a equipe nos momentos de crise. Eu nunca o abandono, mas depois daquele episódio do ano passado, em que torcedores ameaçaram o Vágner Love e em 2010, quando o Diego Souza teve problemas também, vi que nossa torcida tem alguns que não merecem a camisa que vestem.

Por esses motivos eu agradeço ao Corinthians. Nenhum outro time vai fazer parte da história palmeirense como eles fazem e nenhum outro time vai conseguir colocar tantas pessoas importantes na minha vida como ele colocou.

Parabéns, Corinthians!
E que venham mais 100 anos de uma história contada com orgulho pela fiel torcida, pela mídia simpatizante e tão significante na história do futebol brasileiro!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O amor é o calor que aquece a alma

Eu nunca tinha parado para pensar na importância da emoção, no quanto valorizo pessoas que sentem e não têm vergonha ou medo de mostrar isso para o mundo.
Mas hoje estava conversando com um colega de trabalho pelo messenger da empresa e entramos no assunto música. E nós temos gostos bastante contrários, mas nos respeitamos.

Aí ele começou a falar sobre os motivos pelos quais gostava tanto de música eletrônica e tentar me explicar meio superficialmente esse cenário que, segundo ele, é muito maior do que grande parte das pessoas imagina. E ele colocou tanta emoção naquilo que me escrevia que eu simplesmente tomei aquilo por verdade absoluta e me senti muito culpada por ter ignorado esse estilo musical a minha vida toda. Também me senti culpada por falar que música eletrônica é só "tushtush" e que não tem letra. Ora, pois eu sempre defendo que uma música não é capaz de tocar alguém apenas por sua letra, mas sim pela melodia. Claro que as palavras também tocam, estão aí as poesias e todos os outros gêneros literários que não me deixam mentir, mas uma melodia também é capaz de nos fazer sentir.

E enquanto eu conversava com ele, comecei a pensar no quanto eu valorizo pessoas que têm paixão por algo. Eu tenho paixão por muita coisa e acho que uma vida sem paixão, não importa pelo que, não é uma vida completa. Adoro demais minha família, meus amigos, meus ídolos, meus CD's, meus livros... eu amo tudo que faz parte da minha vida e sempre que começo a falar sobre isso, acabo colocando mais emoção do que pretendia.

Mas que graça tem conversar com alguém que não expressa emoção? Quem quer ler um texto que não passe o mínimo de sentimento que seja?


Eu sei que textos de jornais, revistas, blablabla têm mais compromisso com a informação, mas até esses textos precisam prender o leitor de alguma forma e a meu ver o que prende os leitores ao conteúdo é a emoção, por mais implícito que isso possa ser.

E por mais tosco e pobre em rima que o título seja, taí uma verdade cantada pelo Jota Quest. Não vejo graça alguma em pessoas que não sabem amar, demonstrar sentimentos, que passam pelo mundo com uma postura blasé.

Eu gosto de pessoas vivas, que sejam apaixonadas, mesmo que amem bandas emo, Robert Pattinson ou o Corinthians.

Quando você expressa emoção, é capaz de convencer qualquer um de que aquilo deve, no mínimo, ser interessante. E por mais que eu nunca na vida vá torcer pelo Corinthians apenas porque meu tio, amor da minha vida (my cowboy) ou amigo é apaixonado por seu time, eu vou admirar a pessoa, aprender a respeitar e xingar um pouco menos no twitter =P

domingo, 11 de julho de 2010

"É a primeira vez em meses que faz um dia bom"

Eu sou uma pessoa super eclética e isso faz com que eu não só goste de várias músicas totalmente diferentes ao mesmo tempo como faz com que eu mude de artistas preferidos muitas vezes ao ano. Não é que eu goste de algo e no outro mês já parei de ouvir, mas eu ouço menos enquanto outras bandas passam a ser as mais tocadas da minha playlist.

Isso aconteceu com Sabonetes. Em 2008 eu descobri que as músicas deles eram incrivelmente geniais e passei uns cinco meses ouvindo todos os dias. Fui para os Estados Unidos e todo mundo que conheci lá ouviu ao menos uma vez eu falar sobre a melhor banda de Curitiba, quem sabe do Brasil :) E todas as vezes que eu estava de bobeira na internet, era a música deles que tocava.

Voltei para o Brasil e parei de ouvir desesperadamente as músicas deles. Talvez porque me lembrasse 2008, talvez porque me lembrasse os Estados Unidos. Não sei. Só sei que nem o lançamento do CD deles foi capaz de me fazer voltar a ouvir com tanta frequência.
Isso durou até sexta.

Há mais de um ano eu e a Mari SEMPRE prometemos que quando eles viessem tocar em Curitiba nós iríamos. Perdi a conta de quantas vezes planejamos isso e no final, não íamos. A última vez que fui ao Sláinte para vê-los foi justamente na véspera da minha viagem para Phoenix. E isso fez eu esquecer os motivos pelos quais eu ADORO essa banda.

Eles cantam com o coração, sabem? E eles têm o dom de tocar o meu coração também :) Aquelas letras fazem parte da minha vida, da minha história e só quando eu me vi ali, de frente para eles, eu compreendi o bem que eles me fazem. É meio babaca, eu sei. Mas eu tenho essa mania de me emocionar com músicas. E na sexta eu cantei com toda minha alma, coloquei para fora tudo que eu estava sentindo há meses e não podia expressar. Foi como se eu tivesse tirado um peso enorme das costas. E eu acho que sexta foi o fim de um ciclo que durava desde 2008. E mais que isso, foi o começo de algo que eu espero que dure MUITO. Há tempos eu não me sentia tão feliz, tão bem, e eu só tenho que comemorar o momento em que resolvi, junto com a Mari, ir ao Sláinte naquele dia, com a companhia que escolhemos.

E desde então, já perdi a conta das vezes que ouvi o CD deles como se fosse a primeira vez, como se eu sempre tivesse entendido todos os versos que algumas vezes eu demorei para compreender. Poucos artistas têm a habilidade de emocionar as pessoas, de fazê-las sentir-se felizes e só por isso eles já têm espaço na minha playlist pelo resto da vida!

"Sem tempo nem saudade, não te cabe a minha casa"

Ei, a alvorada raiou... o que vai dizer se eu não mais tentar?"

quarta-feira, 14 de abril de 2010

de como as amizades são subjetivas

Confesso que sou um pouco difícil de entender. Algumas vezes crio laços com uma pessoa em um dia, outras vezes demoro meses até me tornar confortável com alguém. E eu tenho toda essa coisa de sexto sentido, de olhar para alguém e saber o que posso esperar da pessoa. Já tive dificuldades com amigos, mas embora pareça uma reclamação, foi o que me fez saber em quem confiar e com quem contar.
Não sou dessas pessoas super comunicativas, que contam sua vida toda para todos e com cinco minutos de contato já sai fazendo piadinha. E de forma alguma acho isso negativo. Eu simplesmente não tenho essa necessidade de falar o tempo todo e sobre tudo. Nesse ponto sou bastante reservada. Contraditório para quem fez faculdade de Jornalismo, mas meu forte é escrever e isso me deixa muito feliz.
Mas esse não é o ponto. É que ontem enquanto eu ia para o estágio comecei a pensar em algumas pessoas que nem são tão amigas assim, mas eu gosto de graça. Sabem olhar para alguém e criar uma simpatia? Pois é. Isso acontece comigo às vezes e quando encontro a pessoa fico muito feliz por vê-la. Também fico feliz por ver meus amigos e tal, mas enfim.
Aí hoje um amigo de longa data voltou ao Orkut e me adicionou. E eu NUNCA o conheci pessoalmente, mas isso é o de menos. na verdade a forma como nos conhecemos foi bem diferente. Um dia recebi um email dele falando sobre o Kimi e começamos a conversar por email, nos divertir falando mal da Jenni e declarando nosso amor pela Inglaterra e de repente ele já era um amigo querido. Isso foi em 2004 e há uns três anos ele meio que sumiu. Mas nunca me esqueceu, ou esqueceu minha tia, de quem se tornou um grande amigo também. E eu acho legal isso, porque de forma alguma nossa relação tem algum interesse. É a amizade na sua forma mais pura, de gostar de alguém sem motivo. Ele é um amigo muito querido e toda vez que dá sinal de vida eu fico extremamente feliz, como se pudesse vê-lo na minha frente.
Por isso eu dou tanto valor às minhas amizades. Até acho que elas me trazem mais alegrias do que outras coisas que a maioria das pessoas dão maior prioridade na vida.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Oscar 2010 - Comentários aleatórios

Ontem, como todo mundo sabe, rolou a premiação do Oscar 2010. E eu, arroz de festa que sou, não perderia qualquer premiação que fosse, ainda mais o Oscar! hahaha
Mas como todo mundo hoje em dia pode e faz cobertura do Oscar através de liveblogging, twitter e blog, resolvi fugir um pouco daquele esquema pronto e tecer apenas alguns comentários que surgiram ontem à medida que eu assistia à premiação.
Deixando claro que não sou especialista em moda muito menos em cinema, portanto grande parte dos comentários serão feitos sem muitos critérios, levando em conta sempre aquilo que é mais agradável aos meus olhos e ouvidos.


Em primeiro lugar, fica aqui meu protesto contra a Rede Globo, que anunciou a transmissão do Oscar e no final das contas, começou a transmitir depois de mais ou menos uma hora que os prêmios haviam começado a serem entregues.
A grade de programação é apertada no domingo? É. Mas se eles conseguem fazer um esforço para transmitir o Carnaval, cortassem meia hora de Faustão, meia hora de Fantástico e voilá! Ganhariam uma hora, que deria certinho para começar o Oscar na hora correta. E eu poderia muito bem ficar quieta e ver a transmissão na TNT, mas ontem o paredão do Big Brother prometia e eu tive que optar por uma coisa ou outra. Ainda assim, acho válido da próxima vez avisarem que não irão transmitir desde o começo. Respeito com o público é importante.


Sendo assim, não posso falar muito da primeira hora, porque fiquei entre Globo e TNT, mas vi algumas fotos do Red Carpet.
Sem comentar cada um dos looks, porque eu acho meio maçante, vou falar daqueles que me chamaram atenção.
Primeiro, Miley Cyrus. Como eu disse a uma amiga via twitter, gostei da roupa, mas a saia alongou demais o corpo dela, ficou desproporcional. Mas olhando com calma, acho que o problema é simplesmente a postura da Miles...




Outra que estava bem, mas nem tanto, foi a Kristen Stewart. Em vista do que ela tem vestido em todas as premiações às quais comparece, ela estava bonita sim. Não aguentava mais ver ela com aquele All Star e aquela cara de viciada em drogas. Mas poderia ter sido melhor. O vestido era bonito, mas não combinou muito com a Kristen e ela poderia ter feito uma maquiagem mais legal, colocado mais acessórios.
E Kristen e Miley: que falta de postura! Precisam de umas aulas de RPG! hahahaha




A Kate Winslet me encantou. Uma das minhas atrizes preferidas, e uma das mais bonitas de Hollywood, aquele vestido ficou muito bem nela. E o colar era um charme! Dizem que é da Tiffany & Co e custou 2.5 milhões de dólares!




Também adorei o vestido da Cameron Diaz. Achei que foi o mais bonito de todos! Ela ficou bem bonita, na medida do possível.




Outra que acertou divinamente no vestido foi a Demi Moore, mais conhecida como a mulher do Ashton Kutcher, entre as adolescentes.
No começo fiquei meio com pé atrás, porque às vezes parecia que a parte de cima fazia parte da pele dela e eu sei que é mais ou menos isso a proposta do nude, mas sou meio relutante com esse tipo de coisa hahaha Mas analisando friamente, achei digno. E aqueles babados na parte de baixo são um luxo!




Um dos que menos gostei foi o vestido da Zoe Saldana, atriz de Avatar. O vestido com degradê roxo embaixo mais parecia aqueles cachocóis de lã fofinha que minha mãe faz! hahaha Adoro roxo, mas achei que foi exagerado.




Gente! Para tudo! O que é a Nicole Ritchie morena? Ela fica melhor loira! E achei fofo o Joel Madden com o cabelo todo arrumadinho!



* Para ver as fotos em melhor resolução: Blog da Lalá *



Deixando os looks de lado, fiquei surpresa com as seis premiações que Guerra ao Terror ganhou. Não vi o filme, mas falavam tanto de Avatar que eu tinha como certa sua vitória nas categorias. Não que eu concordasse, porque sempre achei exagero tudo que falavam sobre ele. É uma revolução em termos de tecnologia, mas na minha humilde opinião, deixou a desejar em relação ao roteiro. Também não achei justo Avatar ter ganho melhor fotografia.

Achei bacana aquele esquema de levar um "amigo" de cada um dos indicados ao prêmio de melhor ator e atriz. Embora tenha sido mais uma rasgação de seda, com muitas pessoas fazendo um discurso semelhante, foi válido.
Fiquei triste pela Maryl Streep não ter ganho, mas a Sandra Bullock também mereceu.


Para finalizar, James Cameron deve ter sido a pessoa mais frustrada da noite! Seu filme super badalado, geral dizendo que ganharia melhor filme, melhor direção, e no fim levou só três estatuetas para casa. Depois do grande sucesso de Titanic, tendo 14indicações e vencendo 11 delas, ele achou que repetiria o feito.
Fato é que Avatar teve um apelo enorme, e muitas pessoas foram ao cinema apenas porque diziam que aquele filme em 3D valia muito a pena assistir, blablabla. Avatar nasceu badalado, mas bateu recorde graças ao marketing em cima dele. Diferente de Titanic, que fez com que muitas pessoas fossem mais de três vezes ao cinema prestigiá-lo. Conheço gente que foi OITO vezes! Se isso não é fenômeno, não sei mais o que é! hahaha

Enfim, fica a lição de que não importa quantos anos você gaste em um projeto, não importa quanto diinheiro seja investido, nem sempre é possível ganhar tudo.

terça-feira, 2 de março de 2010

fugindo à objetividade

Todo mundo deve saber que ano passado a Ferrari chutou o Kimi de lá, como não se faz nem com um cão sarnento. O piloto responsável por trazer à equipe o título de pilotos que não era conquistado desde 2004, com Schumacher levando surra do Alonso nos dois anos seguintes, foi dispensado como se nunca tivesse feito algo de importante.
É fato que o Kimi muitas vezes é incompreendido e que em um mundo como a Fórmula Um não basta ser um bom piloto, precisa gostar de aparecer, coisa que o finlandês nunca gostou. Ele também não tinha motivação quando sabia que o carro era ruim e não podia lutar por muitas vitórias(e me digam quem não fica desmotivado?!), nem ficava fantasiando que eles tinham um carro competitivo.
Aí a Ferrari contratou o Alonso e como não podia demitir o Massa, porque ele é puxa-saco e seu empresário tem muita influência na equipe (e ele ainda tinha sofrido o acidente na Hungria), resolveram demitir Kimi Räikkönen, que não está nem aí para a imprensa e não faz média com ninguém.
Nunca achei que o Massa fosse melhor que o Kimi e continuo achando isso. E não é porque sou fã dele. Também não gosto do Alonso mas admito que ele é um grande piloto. Só não fico falando isso aos quatro ventos!
Pois bem, passado o furor dessa notícia, começou a sair na mídia um forte boato de que Kimi teria contrato com a Mercedes, que retornava à F1 como equipe após décadas desde sua retirada. E esse boato resistiu até serem anunciados Nico Rosberg e Michael Schumacher como pilotos da equipe alemã.
Entre outros leves boatos relacionando Kimi a algumas equipes, ele disse que não assinaria contrato com quem não fosse capaz de brigar por vitórias e com isso rumou para seu sonho de correr no Ralli.
O baque foi sofrido pelos fãs do Ice Man. Após tantos anos torcendo por ele, a sensação que tivemos foi de estranheza. E consequentemente desanimamos.
E eu cortei relações com a Fórmula Um, porque desde 2003 eu não sei o que é torcer tanto para outro piloto além do Kimi. Se ao menos o Nelsinho estivesse lá, mas nem isso. Não gosto do Massa, nem do Rubinho. Tenho Schumacher na minha lista negra e me nego a torcer por alguém que "roubou" o lugar do Kimi, além de desejar que a Ferrari não ganhe nada este ano!
O que sobra é o Jenson Button, na McLaren, Bruno Senna, na ex-Campos e Nico Rosberg, na Mercedes. Mas nenhum me fez ter vontade de assistir às corridas.
E eu segui nessa mágoa até ontem, procurando não me envolver com a categoria, mas prestando atenção quando o assunto era Bruno Senna.
Mas como minha vida é feita de ironias, me chamaram para ajudar em um caderno especial de Fórmula Um. E eu nem pensei para dizer sim. E imediatamente me arrependi por ter deixado de lado muita informação que seria útil nesse momento. Mas nada que uma busca no Google não resolva, já que muitas coisas mudaram, mas a base é a mesma.
E hoje, quando comecei a pesquisar os assuntos das pautas, vi que eu nunca vou me livrar da Fórmula Um, porque eu GOSTO disso.
Acho que o momento de luto foi importante, mas passou. Não comecei a acompanhar pelo Kimi, não posso deixar de acompanhar por ele.
Óbvio que nunca mais vou sentir aquele frio na barriga antes da largada, nem ficar me preocupando se alguém bateu nele, ou passar uma corrida toda sofrendo, porque ele não tem um carro para vencer, ou então porque está vencendo, mas nada é certo até a hora da bandeirada e o Kimi é azarado pra caramba! Também não vou mais ter que me revoltar com o Galvão por ele sempre desmerecer o Kimi, nem vou ter que evitar xingar os massistas. Enfim, vou apenas desfrutar das corridas. Torcer contra quem não gosto sem medo de que a zica venha para o Kimi, e me sentir um pouco menos parcial quando for falar de algum piloto.
Dos motivos que me levaram a escolher o curso de Jornalismo, 50% foi a Fórmula Um e eu cheguei na faculdade dizendo que queria ser uma colunista. Pois bem, my dream is coming true. Ainda não dou minhas opiniões sobre o assunto, mas já dizem por aí que entendo do negócio e isso me deixa muito feliz, embora meu sonho tenha se perdido nesses quatro anos de algumas alegrias e muitas decepções com a profissão. Mas escrever está no meu sangue, ainda mais sobre esportes, e é isso que importa.
E como dizem por aí, "be careful with you wish because you just might get it".

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Eu não consigo não levar a sério

Tenho sérios problemas com qualquer tipo de competição, primeiro porque não admito a derrota, depois porque eu prezo pela justiça.
Acontece que nesse mundo tudo gira em função de dinheiro e poder, e poucas ou nenhuma competição é ganha com toda a justiça.
Todo jogo de futebol acontece a mesma coisa: o juíz ou os bandeirinhas punem mais meu time do que o outro ( a meu ver, injustamente) e no caso do Palmeiras, nós geralmente perdemos algum jogo importante por um "erro" da arbitragem. E deixo o erro entre aspas porque não é possível que esses caras estudem, treinem para serem juízes e em todo jogo cometam erros injustificáveis.
Esses dias o Simon estava dando uma entrevista ao Esporte Espetacular, e passaram aquele episódio em que ele anulou um gol mais que legal do Obina contra o Fluminense, no ano passado. Aquele erro não só foi o começo da perda do título pelo Palmeiras como foi determinante na permanência do Fluminense na série A do Brasileiro. Pior é que eu não consegui ouvir o que ele estava falando, mas com certeza estava tentando explicar o inexplicável. E com acontecimentos como esse é que eu fico MUITO indignada. E não adianta eu tentar trabalhar em todo um relaxamento e desligamento dessas coisas. Eu simplesmente me importo demais e sou muito extremista. Se eu adoto um esporte, um artista, o que for, vou defendê-los até ficar sem voz, por mais que eu me passe por boba.
Mas algo é pior do que o futebol. No Carnaval todo ano eles reúnem uns quatro ou cinco jurados para cada quesito avaliado no dia dos desfiles e essas pessoas serão as responsáveis pelo título ou pela queda das escolas. Só que nesse caso as escolas não podem fazer nada se um jurado lhes dá nota baixa injustamente. Muito menos EU posso fazer algo.
E essa coisa de julgamento é algo tão, mas tão injusto, porque depende do gosto de cada um, e taí uma coisa complicada. Gosto cada um tem o seu, é o que dizem. E eu concordo, mas jamais vou admitir que uma escola que eu julguei péssima tire nota mais alta que aquela de que eu gostei. Sem contar que entra essa coisa de paixão e ódio no meio e eu vou jurar a cada nota baixa dada à minha escola que o jurado a odeia e torce por aquele que ele só deu 10. Racionalmente falando, não é possível que apenas uma escola se destaque entre as 11 restantes. E não é possível, salvo acidentes no meio do desfile, que apenas uma escola seja tão ruim.
E aí entra a teoria da conspiração. Eu não acredito que o Carnaval dependa única e exclusivamente desses jurados. Os caras não colocariam nas mãos desses doidos um Carnaval todo. Aí ou rola um suborno básico ou então é 'tudo combinado' e os organizadores já pré-determinam quem vai ganhar e quem vai pagar o pato.
Esse ano me surpreendi porque derrubaram a Viradouro, escola de grande tradição. Entretanto ainda acredito sim que alguém escolhe mais ou menos o que vai acontecer.
Só isso justifica duas das escolas que estavam entre as preferidas pelo público e pela mídia - Mangueira e Mocidade - terem amargado a quinta e sétima colocações, sucessivamente.
Não é possível que o julgamento deles seja tão diferente do julgamento dos jurados.
Por essas e outras que um dos objetivos da minha vida é ser jurada do Carnaval do Rio de Janeiro. Assim como eu sempre quis ser comentarista de futebol para acabar com a mídia excessivamente corintiana e flamenguista, eu quero ser jurada de Carnaval para fazer justiça com as próprias mãos, literalmente.
Não sei se ajudaria em algo, se o esquema de notas consistisse em descartar a maior e a menor, mas ao menos eu entenderia os MEUS motivos para ter dado aquelas notas.
E é me preocupando com essas coisas que não acrescentam nada à minha vida que eu sempre fico nervosa, revoltada e arrumo dores de cabeça! What a shame!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

explicações

Ontem antes de dormir estava tentando pensar em um post legal para colocar aqui, aí hoje abro o blogspot e me deparo com um comentário da Rê pedindo uma atualização. Para uma pessoa que acredita em sinais, foi o suficiente para eu decidir escrever sobre o que pensei ontem.


No ano de 2009 não fui muito presente nos meus blogs. Falta de tempo, falta de inspiração e também presença do twitter na minha vida.
Tudo que poderia gerar um post era comprimido em 140 caracteres, ou quatro vezes isso, e postado lá. Além disso 2009 foi meu ano da preguiça, nem para a aula eu tinha vontade de ir e faltei tudo que podia. Por isso tomei o twitter como a descrição dele sugeria, um microblog, e devo ter feito no máximo uns três ou quatro posts aqui. Coisa MUITO aquém do esperado, porque eu ADORO ficar dando minha opinião sobre tudo! hahahaha

Entre uma das minhas resoluções de 2010 estava a retomada desse blog, mas me faltou inspiração nas primeiras semanas do ano.
Assim como quase todas as retomadas na vida, essa aqui foi difícil.
Quando você briga ou fica muito tempo sem falar com alguém, por exemplo, quando retorna surge aquela falta de assunto.
Isso também foi comum no ano que passou. Algumas tentativas de conversa com pessoas que eu não conversava há muito tempo foram difíceis e confesso que falta de assunto é algo que me incomoda DEMAIS. Eu tenho amigos com quem às vezes o silêncio não é constrangedor, mas quando a intimidade não existe o silêncio se torna algo muito pior do que qualquer barulho.

Mas resolvi começar por esse post para que a 'intimidade' com o blog volte.
Para as próximas semanas já tenho algumas ideias em mente, mas é possível que a linha editorial do blog não agrade ou não faça sentido no começo.
Ando em uma fase de introspecção, conversas comigo mesma, então posso pular de posts sobre aquilo que faz parte do meu mundo para análises do comportamento humano, que muitas vezes só eu entendo a essência.
Mas tudo é incerto.

Para esse post acredito que já falei demais.

Continuem ligados! :P